Autor: Lusa/Açoriano Oriental
De acordo com o estudo desenvolvido em colaboração com a Nielsen, 83% dos portugueses faz o controlo do orçamento familiar, um aumento de 19 pontos percentuais face a igual período de 2016.
A maioria dos inquiridos (76%) gere o orçamento a partir do extrato bancário e registou-se um crescimento na utilização de estratégias com recurso a tabelas de gastos (2%) e a gestores de conta (4%).
Embora de uma forma residual, há ainda quem recorra à ajuda de familiares (2%), blogues sobre poupança (1%), conselhos em ‘sites’ (1%) e ferramentas de avaliação financeira (1%).
Em comunicado, a diretora de jurídico do Cetelem, Leonor Santos, realça o facto de “apesar da consulta de extrato bancário continuar a ser a forma principal de controlo orçamental”, há um crescimento ligeiro “de novas metodologias”.
O estudo englobou 500 entrevistas, por telefone, a indivíduos portugueses de ambos sexos, com idades entre os 18 e os 65 anos, entre os dias 13 e 18 de fevereiro de 2017. O erro máximo é de +4.4 para um intervalo de confiança de 95%.