Autor: Lusa / AO online
Este valor significa uma quebra de 19 por cento no número de funcionários públicos que passaram nos nove primeiros meses deste ano para a reforma, em relação a igual período do ano passado.
Na origem desta quebra poderá estar a entrada em vigor, a 29 de Abril, das novas regras que aumentaram de 4,5 para 6 por cento a penalização aplicada às reformas antecipadas.
A Educação, que continua a ser o ministério que mais funcionários públicos perde para a reforma, sofreu uma das maiores quebras (43 por cento), para um total de 2.927 trabalhadores, menos 2.174 pessoas do que em igual período do ano passado.
Em segundo lugar surge o Ministério do Ambiente, que integra os trabalhadores das autarquias, com 2.080 aposentados a saírem nos nove primeiros meses do ano, menos 125 do que no ano passado.
Na origem desta quebra poderá estar a entrada em vigor, a 29 de Abril, das novas regras que aumentaram de 4,5 para 6 por cento a penalização aplicada às reformas antecipadas.
A Educação, que continua a ser o ministério que mais funcionários públicos perde para a reforma, sofreu uma das maiores quebras (43 por cento), para um total de 2.927 trabalhadores, menos 2.174 pessoas do que em igual período do ano passado.
Em segundo lugar surge o Ministério do Ambiente, que integra os trabalhadores das autarquias, com 2.080 aposentados a saírem nos nove primeiros meses do ano, menos 125 do que no ano passado.