Autor: Lusa/AO Online
Após a cerimónia, realizada no Palácio de Hofburg, o antigo palácio imperial de Viena, o novo governo tem previsto reunir-se de imediato para o conselho de ministros inaugural.
Constituído na sequência das eleições de legislativas antecipadas de 28 de Setembro, que o Partido Social-Democrata (SPO) venceu com 29,3 por cento dos votos, o novo governo tem como vice-chanceler e ministro das Finanças o líder do Partido Popular (OVP), Josef Proell, partido que obteve 26 por cento.
Os dois grandes partidos austríacos voltam assim a coligar-se, depois da aliança feita em 2007 entre o chanceler social-democrata Alfred Gusenbauer e o vice-chanceler conservador Wilhelm Molterer, para governar o país por cinco anos com base num programa económico e social destinado a minorar os efeitos da crise financeira e económica.
A coligação governamental conta com cerca de 60 por cento da câmara baixa do parlamento (Nationalrat), totalizando 108 dos 183 deputados que a compõem.
A pasta dos Negócios Estrangeiros vai ser tutelada pelo conservador Michael Spindelegger, até agora primeiro vice-presidente do parlamento.
Spindelegger substitui Ursula Plassnik, que recusou integrar o novo governo depois de o novo chanceler ter admitido a possibilidade de convocar um referendo nacional caso o Tratado de Lisboa ou Tratado Reformador da União Europeia (UE) seja alterado para viabilizar a ratificação por todos os Estados-membros.
Constituído na sequência das eleições de legislativas antecipadas de 28 de Setembro, que o Partido Social-Democrata (SPO) venceu com 29,3 por cento dos votos, o novo governo tem como vice-chanceler e ministro das Finanças o líder do Partido Popular (OVP), Josef Proell, partido que obteve 26 por cento.
Os dois grandes partidos austríacos voltam assim a coligar-se, depois da aliança feita em 2007 entre o chanceler social-democrata Alfred Gusenbauer e o vice-chanceler conservador Wilhelm Molterer, para governar o país por cinco anos com base num programa económico e social destinado a minorar os efeitos da crise financeira e económica.
A coligação governamental conta com cerca de 60 por cento da câmara baixa do parlamento (Nationalrat), totalizando 108 dos 183 deputados que a compõem.
A pasta dos Negócios Estrangeiros vai ser tutelada pelo conservador Michael Spindelegger, até agora primeiro vice-presidente do parlamento.
Spindelegger substitui Ursula Plassnik, que recusou integrar o novo governo depois de o novo chanceler ter admitido a possibilidade de convocar um referendo nacional caso o Tratado de Lisboa ou Tratado Reformador da União Europeia (UE) seja alterado para viabilizar a ratificação por todos os Estados-membros.