O capitão Rodrigues Gonçalves acrescentou, em declarações à agência Lusa, que com o novo barco, concebido e construído em Portugal, a autoridade marítima passa a poder intervir a maior distância da costa e com mais rapidez.

O salva-vidas “Maria da Esperança” destina-se a assegurar operações de busca e salvamento no mar, mas participará também no patrulhamento da orla costeira, nomeadamente das zonas balneares, indicou.

Segundo a Marinha, por ser “tecnologicamente avançada, ágil e de alta velocidade, [a nova embarcação] responde às exigências de intervenção imediata a chamadas de socorro que cheguem directa ou indirectamente à autoridade marítima”.

Rodrigues Gonçalves adiantou que um salva-vidas semelhante entrará ao serviço na próxima semana no porto da Praia da Vitória, ilha Terceira.