Autor: Lusa / AO online
Os seis grupos rebeldes sudaneses, que participam nas negociações, apelaram para a suspensão das conversações para negociar a participação dos grupos maioritários que boicotaram o encontro.
O emissário especial das Nações Unidas para Darfur, Jan Eliasson, recusou suspender as negociações e reiterou hoje aos jornalistas que estas “são um comboio que se pôs em marcha e que não é oportuno detê-lo”.
A posição defendida por Eliasson é apoiada pelo representante da União Africana (UA), Salim Ahmed Salim, que também intervem como mediador nas negociações.
Uma série de reuniões à porta fechada entre membros do governo sudanês e rebeldes para manter contactos sobre o procedimento que devem seguir as negociações está prevista hoje em Sirte.
As negociações foram convocadas pela ONU e pela UA para negociar um acordo de paz que ponha fim à tragédia humanitária que se vive em Darfur, onde desde o início da guerra civil em Fevereiro de 2003 já morreram pelo menos 200 mil pessoas.
Cerca de milhão e meio de pessoas fugiu de casa e refugiou-se em acampamentos em diversas zonas da província sudanesa, no vizinho Chade e na República Centro-Africana.
O emissário especial das Nações Unidas para Darfur, Jan Eliasson, recusou suspender as negociações e reiterou hoje aos jornalistas que estas “são um comboio que se pôs em marcha e que não é oportuno detê-lo”.
A posição defendida por Eliasson é apoiada pelo representante da União Africana (UA), Salim Ahmed Salim, que também intervem como mediador nas negociações.
Uma série de reuniões à porta fechada entre membros do governo sudanês e rebeldes para manter contactos sobre o procedimento que devem seguir as negociações está prevista hoje em Sirte.
As negociações foram convocadas pela ONU e pela UA para negociar um acordo de paz que ponha fim à tragédia humanitária que se vive em Darfur, onde desde o início da guerra civil em Fevereiro de 2003 já morreram pelo menos 200 mil pessoas.
Cerca de milhão e meio de pessoas fugiu de casa e refugiou-se em acampamentos em diversas zonas da província sudanesa, no vizinho Chade e na República Centro-Africana.