Autor: Luís Pedro Silva
A Procuradora da República, Laura Tavares, pediu ainda uma pena de 22 anos para o arguido M. Raposo, 20 anos para os arguidos M. Melo e P. Cabral, enquanto para V. Gonzaga uma pena de 10 anos.
Relativamente a R. Ledo, sogra da vítima, o Ministério Público tem dúvidas do envolvimento da mesma no planeamento e financiamento do homicídio da mulher de 30 anos.
Laura Tavares considerou que a história apresentada em tribunal pelos arguidos A. Cabral, M. Melo e M. Raposo, não tem lógica e é absurda, referindo que a vítima sabia que a iam matar, quando foi colocada à força na viatura.
A responsável do Ministério Público considera que os arguidos demonstram um “miséria de valores”, e negoceiam a morte como se compra um carro.
A leitura do acórdão será efectuada no tribunal de Ponta Delgada a 2 de Março, às 14h00.
Relativamente a R. Ledo, sogra da vítima, o Ministério Público tem dúvidas do envolvimento da mesma no planeamento e financiamento do homicídio da mulher de 30 anos.
Laura Tavares considerou que a história apresentada em tribunal pelos arguidos A. Cabral, M. Melo e M. Raposo, não tem lógica e é absurda, referindo que a vítima sabia que a iam matar, quando foi colocada à força na viatura.
A responsável do Ministério Público considera que os arguidos demonstram um “miséria de valores”, e negoceiam a morte como se compra um carro.
A leitura do acórdão será efectuada no tribunal de Ponta Delgada a 2 de Março, às 14h00.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de Quinta-Feira, Dia 4 de Fevereiro de 2010
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