Autor: Lusa/AO Online
É este o caso de Francisco Faustino, que no ano passado não entrou em Medicina por “umas décimas”.
Apostou em repetir três exames para melhorar as notas e achou acessível a prova de biologia hoje realizada.
“Agora depende dos critério”, disse no final do exame, revelando que tudo o que saiu foi dado nas aulas.
“Já tinha feito o exame (em 2010) e tinha corrido bem, embora não tão bem como eu queria”, desabafou, contando que este ano a preparação foi feita “mais em casa”.
A tentar melhorar a nota está também Marta Sarmento, que concluiu o 12.º ano em 2010.
Está ainda indecisa entre medicina e educação primária. Se para a segunda tem nota, para vestir a bata de médica ainda lhe faltam uns pontos.
“Como cheguei ao final do ano passado e não sabia bem o que queria fazer, achei melhor ter um ano para pensar e não arriscar num curso qualquer para depois estar a voltar atrás”, afirmou à saída da Secundária D. Pedro V, em Lisboa.
Foi aqui também que Babara Ferreira e Sofia Lopes fizeram os exames de 10.º e 11.º ano a biologia e geologia.
“A parte inicial do exame correu mais ou menos, muito também devido ao nervosismo, mas o resto correu normalmente, correu bem”, contou Bárbara, que viu na prova grande parte da matéria que esperava.
“Tudo o que saiu demos nas aulas, saíram coisas que saíram nos testes intermédios, estávamos bem preparados para o exame”, defendeu.
Os testes intermédios, prosseguiu, também foram uma grande ajuda para o exame nacional.
Ainda está em dúvida sobre o que quer seguir e, apesar de estar num curso de ciências por lhe proporcionar “mais saídas”, sente-se tentada pelo jornalismo.
A Sofia, o exame também correu bem. Teve a sorte de não contar com as partes da matéria que mais a assustavam, “transportes das plantas e regulação hormonal e nervosa”.
Gostava de ser enfermeira.
Antes de entrarem de férias, têm ainda de fazer o exame de físico-química, na terça-feira.