Autor: Carolina Moreira
Um mês e dez dias após a passagem do furacão ‘Lorenzo’, os empresários
das Flores dizem-se “desesperados” com o facto de menos de metade da
mercadoria encomendada em Lisboa e em São Miguel conseguir chegar à
ilha.
Segundo os empresários do ramo alimentar, a maior falha é nos
produtos perecíveis como frutas e legumes que, quando são descarregados
nas Flores, já chegam em “mau estado”, sem possibilidade de serem
consumidos ou vendidos, o que representa um custo sem retorno para o
negócio.
Reportagem completa na edição desta terça-feira, 12 novembro 2019, no jornal Açoriano Oriental