Manuel Lemos assume liderança da Confederação de Economia Social
3 de fev. de 2022, 12:27
— Lusa/AO Online
Na tomada de posse, em Lisboa,
Manuel Lemos, eleito para um mandato de quatro anos, traçou como
objetivo “reforçar o papel das organizações do setor social e contribuir
para a coesão e fortalecimento da Economia Social, assim como para a
construção de uma sociedade mais justa, mais equitativa e mais coesa,
que assegure a dignidade e cidadania e promova a qualidade de vida e o
desenvolvimento equilibrado do país”.A
CPES tem como objetivos a promoção e a defesa das organizações da
Economia Social, representando o setor a nível nacional e internacional e
posiciona-se como um parceiro social na concertação, na definição das
políticas públicas e nas orientações estratégicas destinadas à Economia
Social, refere uma nota enviada à agência Lusa.Constituída
em 2018, a CPES congrega as entidades representativas da Economia
Social em Portugal, nomeadamente a UMP - União das Misericórdias
Portuguesas, CNIS - Confederação Nacional das Instituições de
Solidariedade, CONFAGRI - Confederação Nacional das Cooperativas
Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, CPF - Centro Português de
Fundações, CPCCRD - Confederação Portuguesa das Coletividades de
Cultura, Recreio e Desporto, UMP - União das Mutualidades Portuguesas,
ANIMAR - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local,
Confederação Cooperativa Portuguesa, CCRL e APM - Associação Portuguesa
de Mutualidades. Por seu turno, a União
das Misericórdias Portuguesas é uma associação de âmbito nacional,
criada em 1976 "para orientar, coordenar, dinamizar e representar as
Misericórdias, defendendo os seus interesses e organizando atividades de
interesse comum".Enquanto promotora da
economia social, “a UMP tem pautado a sua atuação pelo diálogo entre as
Misericórdias e os diversos parceiros institucionais, participando
ativamente na definição e execução de políticas públicas sociais, com o
objetivo de assegurar respostas sociais e de saúde que contribuam para o
desenvolvimento de uma rede de apoio para o bem-estar da população”,
acrescenta a nota.