Autor: Arthur Melo
A derrota por uma bola a zero frente ao Farense deixou muitos dos que estiveram no Municipal João Gualberto Borges Arruda, na Lagoa, insatisfeitos, mas não tão incrédulos como os seus responsáveis; ao invés, a pequena claque que viajou desde Faro foi recompensada aos 42 minutos, altura em que uma bola cobrada do quarto de círculo que assinala o local de pontapé de canto entrou, com a ajuda do vento, na baliza de Tiago Jorge que foi traído pela trajectória do esférico que a todos surpreendeu!
E desta forma, a bola que o ex-fabril Bruno Carvalho tentou colocar na zona da marca de grande penalidade (onde se encontravam as torres farenses, os centrais Mamadou e Ricardo Calado) acabou com grande dose de sorte por entrar na baliza e fixar o resultado final de um jogo pobre, mal jogado mas que pode constituir um manual de como tudo o que de mau pode acontecer a uma equipa num só jogo.
Leia esta notícia na íntegra na edição impressa de segunda-feira do Açoriano oriental, dia 14 de Março de 2011