Autor: Lusa/AO Online
Apenas em Paris, a organização estimou que 1,5 milhões de pessoas tenham ido para as ruas, em protesto contra o ataque de quarta-feira à redação do jornal satírico Charlie Hebdon e pela defesa da liberdade de expressão.
"Os manifestantes estão dispersos por um perímetro bastante maior que o previsto para a marcha", disse o ministro francês do Interior, considerando que é quase impossível uma contagem, mas admitindo que a mobilização foi "sem precedentes".
A 'marcha republicana' foi convocada logo na quarta-feira, no ataque ao jornao Charlie Hebdo, que matou 12 jornalistas, cartoonistas e um polícia.
Desde quarta-feira, registaram-se três incidentes violentos na capital francesa, incluindo um sequestro, que, no total, fizeram 20 mortos, incluindo os três autores dos atentados, e começaram com o ataque ao jornal Charlie Hebdo.
Kouachi Sharif, de 32 anos, e o seu irmão mataram 12 pessoas, incluindo dois polícias na quarta-feira, durante o ataque ao Charlie Hebdo, tendo fugido durante dois dias e depois encontrados nos arredores da capital francesa, acabando por morrer num tiroteio com a polícia.
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