“O povo quer a expulsão do embaixador”, gritavam os manifestantes, que se opõem à repressão conduzida pelo regime sírio contra o movimento de contestação pró-democracia no país, que já causou mais de 2.000 mortos, a maioria civis.
Na segunda-feira, o Kuweit chamou o seu embaixador em Damasco para consultas e condenou o “derramamento de sangue” na Síria.
