Autor: Lusa / AO online
Uma informação do Núcleo Regional do Norte da Liga Portuguesa Contra o Cancro salienta que, "analisados os dados, conclui-se que desde 2008 repetem-se sensivelmente os mesmos valores, o que revela a persistência de comportamentos semelhantes".
Depois do rastreio ao cancro cutâneo, através do qual foram observadas mais de mil pessoas que podem ser "encaradas como uma amostragem do todo nacional", a conclusão é que "o nível de lesões cutâneas relacionadas com a exposição indevida ao sol continua a apresentar valores muito altos".
E, "se não há registo de aumentos do cancro da pele, também não há diminuição do mesmo, como seria expectável", realça a informação.
Apesar das campanhas de sensibilização, "a maioria da população continua indiferente às recomendações para adoptar cuidados especiais com o sol" e, por isso, a Liga reafirma a necessidade de medidas preventivas, principalmente no Verão, quando há maior intensidade dos raios ultravioleta.
A Liga Contra o Cancro recomenda a preferência pela exposição ao sol nas primeiras hora da manhã e ao fim da tarde e refere que os "protectores solares existentes no mercado não asseguram uma infalibilidade total em relação às agressões dos raios ultravioletas".
Depois do rastreio ao cancro cutâneo, através do qual foram observadas mais de mil pessoas que podem ser "encaradas como uma amostragem do todo nacional", a conclusão é que "o nível de lesões cutâneas relacionadas com a exposição indevida ao sol continua a apresentar valores muito altos".
E, "se não há registo de aumentos do cancro da pele, também não há diminuição do mesmo, como seria expectável", realça a informação.
Apesar das campanhas de sensibilização, "a maioria da população continua indiferente às recomendações para adoptar cuidados especiais com o sol" e, por isso, a Liga reafirma a necessidade de medidas preventivas, principalmente no Verão, quando há maior intensidade dos raios ultravioleta.
A Liga Contra o Cancro recomenda a preferência pela exposição ao sol nas primeiras hora da manhã e ao fim da tarde e refere que os "protectores solares existentes no mercado não asseguram uma infalibilidade total em relação às agressões dos raios ultravioletas".