Autor: Lusa / AO online
Numa nota hoje divulgada, o ministério da Justiça diz que, a par do ministério da Administração Interna, "asseguraram, no decurso do fim-de-semana, as medidas de segurança necessárias à protecção da Procuradora da República Cândida Vilar".
Entretanto, o ministro da Justiça, Alberto Costa, aproveitou a missiva para "repudiar e condenar as ameaças dirigidas à magistrada", considerando-as "intoleráveis num Estado de Direito Democrático".
"Os Ministérios da Administração Interna e da Justiça, com a Procuradoria-Geral da República e o Conselho Superior do Ministério Público, continuarão a acautelar todas as situações desta natureza", acrescenta a mesma nota.
As ameaças a Cândida Vilar foram realizadas numa carta aberta a circular na Internet pelo líder dos Portugueses Hammerskins, Mário Machado, devido à procuradora ter impedido a sua libertação.
Na carta, Mário Machado apela a todos os nacionalistas para que não se esqueçam do nome de Cândida Vilar.
Entretanto, o ministro da Justiça, Alberto Costa, aproveitou a missiva para "repudiar e condenar as ameaças dirigidas à magistrada", considerando-as "intoleráveis num Estado de Direito Democrático".
"Os Ministérios da Administração Interna e da Justiça, com a Procuradoria-Geral da República e o Conselho Superior do Ministério Público, continuarão a acautelar todas as situações desta natureza", acrescenta a mesma nota.
As ameaças a Cândida Vilar foram realizadas numa carta aberta a circular na Internet pelo líder dos Portugueses Hammerskins, Mário Machado, devido à procuradora ter impedido a sua libertação.
Na carta, Mário Machado apela a todos os nacionalistas para que não se esqueçam do nome de Cândida Vilar.