Autor: Lusa/AO Online
Após 37 anos escudado na figura da "imunidade parlamentar", Alberto João Jardim sentava-se hoje pela primeira vez no banco do réu, na Instância Local da Comarca da Madeira, mas o tribunal decidiu adiar o julgamento.
João Jardim responde pelas expressões por si utilizadas em dois artigos de opinião - sob o título "A loja dos rancores" - publicados no Jornal da Madeira a 23 e 26 de novembro de 1994 e consideradas por António Loja "atentatórias do seu bom nome, honra e consideração".
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