Autor: Lusa / AO online
Em contrapartida, Benjamin Netanyahu parece ter excluído a criação de uma comissão de inquérito interno, como era reclamado por vários países incluindo a França e o Reino Unido, depois da ofensiva contra a Faixa de Gaza no último Inverno.
“Não haverá comissão de inquérito com a incumbência de interrogar os soldados e os seus superiores porque os procedimentos já existentes no seio do exército são excelentes”, comentou um oficial israelita citando Netanyahu.
O primeiro-ministro manteve encontros domingo com responsáveis de vários Ministérios e altas individualidades para “debater questões sensíveis e problemas postos pelo relatório (da ONU) para a diplomacia israelita, o direito internacional em guerra e a opinião pública mundial”, declarou o porta-voz do governo, Mark Regev.
“O primeiro-ministro pediu a estes responsáveis para apresentarem as suas recomendações sobre a forma de tratar diferentes aspectos” do relatório, adiantou Regev.
“Não haverá comissão de inquérito com a incumbência de interrogar os soldados e os seus superiores porque os procedimentos já existentes no seio do exército são excelentes”, comentou um oficial israelita citando Netanyahu.
O primeiro-ministro manteve encontros domingo com responsáveis de vários Ministérios e altas individualidades para “debater questões sensíveis e problemas postos pelo relatório (da ONU) para a diplomacia israelita, o direito internacional em guerra e a opinião pública mundial”, declarou o porta-voz do governo, Mark Regev.
“O primeiro-ministro pediu a estes responsáveis para apresentarem as suas recomendações sobre a forma de tratar diferentes aspectos” do relatório, adiantou Regev.