Autor: Lusa / AO online
Os fundos comunitários destinados ao arquipélago dos Açores pretendem privilegiar as áreas de desenvolvimento estratégico e do turismo.
"Queremos alargar o incentivo para estas áreas [turismo e desenvolvimento estratégico] por serem estratégicas para os Açores dado as suas especificidades", afirmou Arnaldo Machado na conferência organizada pela Agência para a Promoção do Investimento dos Açores, na sede da Caixa Geral de Depósitos, sobre a nova política de fundos comunitários para os Açores para o período de 2007/2013.
"Algumas das áreas referentes ao desenvolvimento estratégico ainda nem têm qualquer tipo de investimento privado", disse o director regional.
"Com este programa de apoios vamos também fazer a desburocratização do investimento e acelerar os processos de análise e de decisão sobre os projectos no arquipélago", assegurou Arnaldo Machado.
Os incentivos para o turismo variam consoante a ilha onde serão aplicados e o valor investido pelos promotores, que poderá oscilar entre os 15 e os 500 milhões de euros, segundo realçou o responsável.
Os projectos de desenvolvimento turístico pretendem apoiar desde a instalação e remodelação de hotéis à restauração e aluguer de veículos automóveis, "com a novidade de entrarem neste plano apoios para o investimento de agências de viagem e de animação turística", acrescentou o responsável pela Coesão Económica na região.
"Queremos aumentar o número de camas dos hotéis de 9 mil para 16 mil até 2015", acrescentou Arnaldo Machado.
Para os projectos de incentivos relacionados com o desenvolvimento estratégico, o valor dos subsídios concedidos variam também conforme o valor investido entre o 1 milhão e os 500 milhões de euros e a ilha onde se vai estabelecer a empresa.
"Fazem parte da área de desenvolvimento estratégico os projectos que integrem campos de golfe, parques temáticos, estabelecimentos de ensino e de saúde, transporte marítimo e outros", anunciou o director regional.
As duas áreas de investimento têm também como principais condições de acesso aos subsídios a apresentação de um estudo que demonstre a viabilidade económica e financeira e o carácter estratégico dos projectos.
"Temos boas esperanças no futuro com este novo quadro comunitário, sendo que com o programa anterior de 2000-2006 conseguimos quase que quadruplicar o investimento nos Açores", concluiu Arnaldo Machado.
"Queremos alargar o incentivo para estas áreas [turismo e desenvolvimento estratégico] por serem estratégicas para os Açores dado as suas especificidades", afirmou Arnaldo Machado na conferência organizada pela Agência para a Promoção do Investimento dos Açores, na sede da Caixa Geral de Depósitos, sobre a nova política de fundos comunitários para os Açores para o período de 2007/2013.
"Algumas das áreas referentes ao desenvolvimento estratégico ainda nem têm qualquer tipo de investimento privado", disse o director regional.
"Com este programa de apoios vamos também fazer a desburocratização do investimento e acelerar os processos de análise e de decisão sobre os projectos no arquipélago", assegurou Arnaldo Machado.
Os incentivos para o turismo variam consoante a ilha onde serão aplicados e o valor investido pelos promotores, que poderá oscilar entre os 15 e os 500 milhões de euros, segundo realçou o responsável.
Os projectos de desenvolvimento turístico pretendem apoiar desde a instalação e remodelação de hotéis à restauração e aluguer de veículos automóveis, "com a novidade de entrarem neste plano apoios para o investimento de agências de viagem e de animação turística", acrescentou o responsável pela Coesão Económica na região.
"Queremos aumentar o número de camas dos hotéis de 9 mil para 16 mil até 2015", acrescentou Arnaldo Machado.
Para os projectos de incentivos relacionados com o desenvolvimento estratégico, o valor dos subsídios concedidos variam também conforme o valor investido entre o 1 milhão e os 500 milhões de euros e a ilha onde se vai estabelecer a empresa.
"Fazem parte da área de desenvolvimento estratégico os projectos que integrem campos de golfe, parques temáticos, estabelecimentos de ensino e de saúde, transporte marítimo e outros", anunciou o director regional.
As duas áreas de investimento têm também como principais condições de acesso aos subsídios a apresentação de um estudo que demonstre a viabilidade económica e financeira e o carácter estratégico dos projectos.
"Temos boas esperanças no futuro com este novo quadro comunitário, sendo que com o programa anterior de 2000-2006 conseguimos quase que quadruplicar o investimento nos Açores", concluiu Arnaldo Machado.