Autor: Paula Gouveia
A decisão surge depois do alerta do diretor clínico do hospital (num primeiro momento em entrevista ao Açoriano Oriental e depois numa nota interna que foi tornada pública), mas também do próprio presidente do conselho de administração e da Ordem dos Médicos, de que a falta de camas no hospital de Ponta Delgada, em grande parte resultante da falta de uma solução para este número elevado de casos com alta, estava a obrigar, em plena época gripal, ao cancelamento de cirurgias e a contribuir para a “degradação da qualidade e segurança assistenciais” aos doentes.
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