Autor: Lusa / AO online
O incidente ocorreu no "campus" da universidade autónoma de Barcelona, onde se concentraram cerca de 300 pessoas, de acordo com imagens divulgadas pelos media espanhóis.
Este tipo de manifestações pró-catalãs e anti-monárquicas multiplicaram-se nos últimos dias na Catalunha.
A primeira ocorreu a 13 de Setembro, por ocasião de uma visita oficial do rei a Gerona (nordeste). Dois catalães queimaram então fotografias do rei Juan Carlos e da sua mulher Sofia.
A justiça espanhola pediu para cada um a pena de 15 meses de prisão por um crime "de injúrias graves à mais alta representação do Estado".
A 22 de Setembro, nove outros independentistas queimaram fotografias do soberano durante uma manifestação de apoio aos primeiros dois.
Foram ouvidos hoje em Madrid pelo juiz Fernando Grande-Marlaska, da Audiência Nacional (principal instância penal espanhola), que decidiu pela sua libertação, disse à agência noticiosa francesa AFP uma fonte judicial.
O juiz deu um prazo de 10 dias ao Ministério Público para decidir se pretende iniciar um processo contra as nove pessoas.
Os incidentes levaram Juan Carlos a abandonar a sua habitual reserva para defender publicamente segunda-feira a monarquia parlamentar, que segundo ele permitiu à Espanha "viver o seu mais longo período de estabilidade e prosperidade em democracia".
O rei continua a ser uma figura no geral pouco contestada em Espanha. A maioria dos espanhóis aprecia o seu papel determinante durante a transição democrática da Espanha após a ditadura franquista (1939-75).
Este tipo de manifestações pró-catalãs e anti-monárquicas multiplicaram-se nos últimos dias na Catalunha.
A primeira ocorreu a 13 de Setembro, por ocasião de uma visita oficial do rei a Gerona (nordeste). Dois catalães queimaram então fotografias do rei Juan Carlos e da sua mulher Sofia.
A justiça espanhola pediu para cada um a pena de 15 meses de prisão por um crime "de injúrias graves à mais alta representação do Estado".
A 22 de Setembro, nove outros independentistas queimaram fotografias do soberano durante uma manifestação de apoio aos primeiros dois.
Foram ouvidos hoje em Madrid pelo juiz Fernando Grande-Marlaska, da Audiência Nacional (principal instância penal espanhola), que decidiu pela sua libertação, disse à agência noticiosa francesa AFP uma fonte judicial.
O juiz deu um prazo de 10 dias ao Ministério Público para decidir se pretende iniciar um processo contra as nove pessoas.
Os incidentes levaram Juan Carlos a abandonar a sua habitual reserva para defender publicamente segunda-feira a monarquia parlamentar, que segundo ele permitiu à Espanha "viver o seu mais longo período de estabilidade e prosperidade em democracia".
O rei continua a ser uma figura no geral pouco contestada em Espanha. A maioria dos espanhóis aprecia o seu papel determinante durante a transição democrática da Espanha após a ditadura franquista (1939-75).