Autor: Rui Jorge Cabral
Conforme afirma em declarações ao Açoriano Oriental o ecónomo da Diocese de Angra, o cónego António Henrique Pereira, a grande maioria das paróquias açorianas “tem como fonte de receita as ofertas à igreja e com a declaração do estado de emergência e a suspensão do culto, é evidente que as receitas sofreram uma grande quebra, uma vez que deixou de haver afluência de pessoas às igrejas”.
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