Autor: Lusa / AO online
“Já foi solicitada informação às autoridades competentes e estão a ser estabelecidos os contactos necessários para perceber os contornos da situação à luz do acordo e regulamento de trabalho e assim proteger os legítimos interesses dos trabalhadores que possam estar em causa”, refere uma nota da Secretaria Regional da Presidência.
O documento assegura que a situação está a ser acompanhada pelo representante da Região na Comissão Laboral do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal e os EUA, acrescentando que esse acompanhamento já tinha sido comunicado ao Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação, Comércio, Escritórios e Serviços (SABCES) dos Açores, que denunciou a situação.
Nesse sentido, o executivo regional critica o sindicato por ter “preferido o alarme e o ataque fácil sobre uma pretensa inoperabilidade das entidades portuguesas, ao invés de colaborar directamente na resolução do assunto”.
O SABCES/Açores, numa conferência de imprensa realizada em Angra do Heroísmo, denunciou casos de trabalhadores portugueses na Base das Lajes que foram convidados a aceitarem trabalho noutras categorias para evitarem o desemprego.
O dirigente sindical Vítor Silva afirmou que "o pânico está instalado" entre os trabalhadores, "que se sujeitam a situações injustas, com danos pessoais e materiais", e apelou à intervenção das entidades portuguesas.
O documento assegura que a situação está a ser acompanhada pelo representante da Região na Comissão Laboral do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal e os EUA, acrescentando que esse acompanhamento já tinha sido comunicado ao Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação, Comércio, Escritórios e Serviços (SABCES) dos Açores, que denunciou a situação.
Nesse sentido, o executivo regional critica o sindicato por ter “preferido o alarme e o ataque fácil sobre uma pretensa inoperabilidade das entidades portuguesas, ao invés de colaborar directamente na resolução do assunto”.
O SABCES/Açores, numa conferência de imprensa realizada em Angra do Heroísmo, denunciou casos de trabalhadores portugueses na Base das Lajes que foram convidados a aceitarem trabalho noutras categorias para evitarem o desemprego.
O dirigente sindical Vítor Silva afirmou que "o pânico está instalado" entre os trabalhadores, "que se sujeitam a situações injustas, com danos pessoais e materiais", e apelou à intervenção das entidades portuguesas.