Autor: Lusa / AO online
O Ministério das Finanças refere, em comunicado, que convocou as estruturas sindicais para a primeira reunião do processo negocial anual, que decorrerá na próxima terça-feira.
As reuniões com as organizações sindicais, em que serão abordados vários aspectos, entre os quais os aumentos salariais para o próximo ano, arrancam com a Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública (09:30 horas), seguindo-se a Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) e Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE).
As estruturas sindicais já apresentaram as suas reivindicações para o ano de 2008, exigindo aumentos salariais entre 3,5 por cento (STE) e 5,8 por cento (Frente Comum).
A FESAP reivindica aumentos salariais de 3,8 por cento para o próximo ano.
Além do aumento de 5,8 por cento, a Frente Comum, afecta à CGTP, exige a garantia de que nenhum trabalhador tenha um aumento inferior a 50 euros.
Tanto o STE como a Frente Comum reivindicam uma actualização do subsídio de refeição para seis euros, enquanto que a FESAP se fica pelos 5,60 euros.
A tabela salarial da Função Pública teve uma actualização de 1,5 por cento nos últimos dois anos.
As reuniões com as organizações sindicais, em que serão abordados vários aspectos, entre os quais os aumentos salariais para o próximo ano, arrancam com a Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública (09:30 horas), seguindo-se a Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) e Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE).
As estruturas sindicais já apresentaram as suas reivindicações para o ano de 2008, exigindo aumentos salariais entre 3,5 por cento (STE) e 5,8 por cento (Frente Comum).
A FESAP reivindica aumentos salariais de 3,8 por cento para o próximo ano.
Além do aumento de 5,8 por cento, a Frente Comum, afecta à CGTP, exige a garantia de que nenhum trabalhador tenha um aumento inferior a 50 euros.
Tanto o STE como a Frente Comum reivindicam uma actualização do subsídio de refeição para seis euros, enquanto que a FESAP se fica pelos 5,60 euros.
A tabela salarial da Função Pública teve uma actualização de 1,5 por cento nos últimos dois anos.