Autor: Lusa / AO online
“Estou aqui (em Porto Alegre) e daqui vou para Davos outra vez, igualzinho fiz em 2003”, afirmou terça-feira o Presidente, referindo-se à primeira participação depois de chegar ao poder nas presidenciais de 2002.
“Tenho a consciência de que Davos já não tem mais o 'glamour' que eles pensavam que tinham em 2003”, disse Lula da Silva para quem “o sistema financeiro já não pode desfilar como sendo o modelo exemplar de gerenciamento porque acabou de provocar a maior crise mundial dos últimos anos”.
O Presidente avançou ainda para um público de cerca de 7.000 participantes que estará em Davos este ano com uma outra missão.
“Quero mostrar que, se o mundo desenvolvido tivesse feito a lição de casa em economia, a gente não teria tido a crise”, afirmou, ao criticar o que chamou de irresponsabilidade na condução do sistema financeiro.
Lula da Silva, que receberá sexta-feira em Davos o prémio de Estadista Global, voltará a defender a urgência de uma reforma do sistema financeiro internacional.
No discurso no FSM, Lula da Silva anunciou ainda a construção de uma unidade médica para vítimas do terramoto no Haiti, país que visitará a 25 de Fevereiro.
“Ensinamos ao mundo como uma força de paz pode ser uma força de paz sem ter ingerência nas decisões políticas ou praticar violência contra os inocentes”, disse o Presidente, referindo-se à liderança do Brasil na missão da ONU no Haiti.
Criado em criado em 2001 em contraposição ao Fórum Económico de Davos, o FSM reúne este ano em Porto Alegre cerca de 30.000 participantes de várias partes do mundo, num total de 500 palestras, reuniões e manifestações.
“Tenho a consciência de que Davos já não tem mais o 'glamour' que eles pensavam que tinham em 2003”, disse Lula da Silva para quem “o sistema financeiro já não pode desfilar como sendo o modelo exemplar de gerenciamento porque acabou de provocar a maior crise mundial dos últimos anos”.
O Presidente avançou ainda para um público de cerca de 7.000 participantes que estará em Davos este ano com uma outra missão.
“Quero mostrar que, se o mundo desenvolvido tivesse feito a lição de casa em economia, a gente não teria tido a crise”, afirmou, ao criticar o que chamou de irresponsabilidade na condução do sistema financeiro.
Lula da Silva, que receberá sexta-feira em Davos o prémio de Estadista Global, voltará a defender a urgência de uma reforma do sistema financeiro internacional.
No discurso no FSM, Lula da Silva anunciou ainda a construção de uma unidade médica para vítimas do terramoto no Haiti, país que visitará a 25 de Fevereiro.
“Ensinamos ao mundo como uma força de paz pode ser uma força de paz sem ter ingerência nas decisões políticas ou praticar violência contra os inocentes”, disse o Presidente, referindo-se à liderança do Brasil na missão da ONU no Haiti.
Criado em criado em 2001 em contraposição ao Fórum Económico de Davos, o FSM reúne este ano em Porto Alegre cerca de 30.000 participantes de várias partes do mundo, num total de 500 palestras, reuniões e manifestações.