Autor: Lusa/AO online
“A Força Aérea tem parâmetros muito definidos de segurança de voo e em extrema prudência e, portanto, nós, a partir de sábado, iremos fazer as missões de evacuação nocturna para São Jorge e Graciosa”, afirmou o comandante da Zona Aérea dos Açores.
A 15 de Novembro, um incidente com um helicóptero da Força Aérea, no aeródromo da ilha de São Jorge, durante a evacuação de uma mulher grávida, provocou cinco feridos.
Na altura, a Força Aérea abriu um inquérito para apurar as razões do incidente, que terá sido provocado quando "numa manobra inesperada e súbita, o helicóptero terá levantado cerca de um metro".
A Força Aérea considerou, ainda, tratar-se de um incidente "inédito" de que "não há precedentes na FA".
Após uma audiência hoje com o presidente do Governo Regional dos Açores, o major-general Vítor Fragoso adiantou que Força Aérea tem, neste momento, uma comissão de investigação a este incidente, que “está a ser tratado pelo órgãos competentes”.
Relativamente à operação para as duas ilhas, que não dispõem de iluminação nocturna nas pistas, o comandante da Zona Aérea dos Açores salientou que, “quando a Força Aérea diz que pode fazer, é porque faz em segurança e com a realidade das suas capacidade de operação e não é sob pressão de ninguém”.
Após o encontro, o presidente do Governo açoriano salientou que o retomar das evacuações com os EH-101 demonstra a contribuição “essencial” da Força Aérea para o dispositivo do Serviço Regional de Saúde.
Carlos César anunciou também que, em 2008, vai ficar certificada a iluminação no aeroporto da ilha das Flores, que actualmente é apenas de emergência.
Além disso, o projecto para o aeroporto de São Jorge, que será iniciará no próximo ano, incluiu uma iluminação definitiva e certificada, disse Carlos César, ao adiantar, ainda, que está a ser elaborado o projecto para a iluminação da pista da ilha Graciosa.
Com a operação da Força Aérea para as duas ilhas a partir de sábado, serão “retomadas as condições de tranquilidade que os cidadãos precisam”, afirmou o chefe do executivo açoriano.
A 15 de Novembro, um incidente com um helicóptero da Força Aérea, no aeródromo da ilha de São Jorge, durante a evacuação de uma mulher grávida, provocou cinco feridos.
Na altura, a Força Aérea abriu um inquérito para apurar as razões do incidente, que terá sido provocado quando "numa manobra inesperada e súbita, o helicóptero terá levantado cerca de um metro".
A Força Aérea considerou, ainda, tratar-se de um incidente "inédito" de que "não há precedentes na FA".
Após uma audiência hoje com o presidente do Governo Regional dos Açores, o major-general Vítor Fragoso adiantou que Força Aérea tem, neste momento, uma comissão de investigação a este incidente, que “está a ser tratado pelo órgãos competentes”.
Relativamente à operação para as duas ilhas, que não dispõem de iluminação nocturna nas pistas, o comandante da Zona Aérea dos Açores salientou que, “quando a Força Aérea diz que pode fazer, é porque faz em segurança e com a realidade das suas capacidade de operação e não é sob pressão de ninguém”.
Após o encontro, o presidente do Governo açoriano salientou que o retomar das evacuações com os EH-101 demonstra a contribuição “essencial” da Força Aérea para o dispositivo do Serviço Regional de Saúde.
Carlos César anunciou também que, em 2008, vai ficar certificada a iluminação no aeroporto da ilha das Flores, que actualmente é apenas de emergência.
Além disso, o projecto para o aeroporto de São Jorge, que será iniciará no próximo ano, incluiu uma iluminação definitiva e certificada, disse Carlos César, ao adiantar, ainda, que está a ser elaborado o projecto para a iluminação da pista da ilha Graciosa.
Com a operação da Força Aérea para as duas ilhas a partir de sábado, serão “retomadas as condições de tranquilidade que os cidadãos precisam”, afirmou o chefe do executivo açoriano.