Autor: Lusa/AO
A vitória de domingo em São Paulo, Brasil e a atribuição do título mundial a Kimi Raikkonen (Ferrari), conquanto oficializada, pode vir a ser posta em causa no Tribunal de Apelo da Federação Internacional de Automobilismo, que se reunirá em data a definir.
A FIA tinha anunciado, no domingo, a abertura de um inquérito aos carros da BMW Sauber e da Williams, cuja desclassificação "roubaria" o título Mundial de Fórmula 1 ao finlandês Kimi Raikkonen.
Ao vencer o Grande Prémio do Brasil, o piloto nórdico terminou o Mundial com um ponto de avanço sobre o inglês Lewis Hamilton e o espanhol Fernando Alonso, ambos da McLaren/Mercedes, mas, afinal, o britânico ainda podia chegar ao ceptro.
Hamilton foi apenas sétimo, mas se os Williams-Toyota de Nico Rosberg (quarto classificado) e os BMW-Sauber de Robert Kubica (quinto) e o Nick Heidfeld (sexto) fossem desclassificados, subiria ao quarto lugar e ficaria com mais dois pontos do que Raikkonen.
"A temperatura da gasolina injectada pelos carros número 9 (Heidfeld), 10 (Kubica), 16 (Rosberg) e 17 (Kazuki Nakajima, 10º) era inferior em mais de 10 graus à temperatura ambiente", explicou a FIA, esclarecendo o porquê de ter aberto o inquérito.
Primeiramente, a FIA enviou um comunicado às equipas BMW Sauber e Williams, solicitando a presença imediata de um representante de cada uma das escuderias junto do comissário de corrida.
Ao fim do dia, a FIA anunciou que não seria aplicada qualquer sanção às marcas e aos pilotos, alegadamente por omissão nos regulamentos.
A FIA tinha anunciado, no domingo, a abertura de um inquérito aos carros da BMW Sauber e da Williams, cuja desclassificação "roubaria" o título Mundial de Fórmula 1 ao finlandês Kimi Raikkonen.
Ao vencer o Grande Prémio do Brasil, o piloto nórdico terminou o Mundial com um ponto de avanço sobre o inglês Lewis Hamilton e o espanhol Fernando Alonso, ambos da McLaren/Mercedes, mas, afinal, o britânico ainda podia chegar ao ceptro.
Hamilton foi apenas sétimo, mas se os Williams-Toyota de Nico Rosberg (quarto classificado) e os BMW-Sauber de Robert Kubica (quinto) e o Nick Heidfeld (sexto) fossem desclassificados, subiria ao quarto lugar e ficaria com mais dois pontos do que Raikkonen.
"A temperatura da gasolina injectada pelos carros número 9 (Heidfeld), 10 (Kubica), 16 (Rosberg) e 17 (Kazuki Nakajima, 10º) era inferior em mais de 10 graus à temperatura ambiente", explicou a FIA, esclarecendo o porquê de ter aberto o inquérito.
Primeiramente, a FIA enviou um comunicado às equipas BMW Sauber e Williams, solicitando a presença imediata de um representante de cada uma das escuderias junto do comissário de corrida.
Ao fim do dia, a FIA anunciou que não seria aplicada qualquer sanção às marcas e aos pilotos, alegadamente por omissão nos regulamentos.