O festival, um dos maiores eventos do género na Europa, terá quatro grupos nacionais, de Portugal Continental, Açores e Madeira, e 11 grupos internacionais, entre os quais os de Chipre, Croácia, Suécia, Porto Rico e Lituânia, que são os novos países que participam.

Os restantes grupos folclóricos são provenientes de Alemanha, Espanha, EUA, Itália, Polónia e México.

Cesário Pereira, presidente da organização, considerou que o festival "é uma aposta ganha em termos de turismo e de cultura, porque a qualidade dos grupos tem aumentado de ano para ano".

Nesse sentido, frisou que há cada vez mais procura por parte dos grupos estrangeiros, que "este ano têm a maior participação de sempre".

A edição deste ano tem um orçamento de 72 mil euros, valor inferior ao das edições anteriores, porque "é difícil arranjar patrocínios numa altura de crise", salientou Cesário Pereira.

Ao longo dos anos, já passaram por este festival 74 grupos oriundos de 50 países, tendo Cesário Pereira salientado a sua importância em termos de "publicidade da região no exterior".

O festival arranca com uma atuação durante as Festas da Praia, na cidade da Praia da Vitória, e inclui atuações dos grupos nas freguesias e um desfile nas ruas de Angra do Heroísmo.

O encerramento está marcado para 14 de agosto, com a habitual gala na Praça de Toiros da ilha Terceira, com bilhetes ao "preço simbólico" de 2,5 euros.

Paralelamente, decorrerá uma Feira de Artesanato na Praça Velha, no centro de Angra do Heroísmo, com tendas de sete grupos estrangeiros, "que trazem um pouco da sua cultura, através do artesanato, doces e outros artigos".

O programa inclui ainda animação noturna, com demonstração de danças dos grupos participantes.