Autor: Lusa/AO Online
Entre 1.500 a 2.000 professores são esperados na iniciativa, que começa com uma concentração frente ao Ministério da Educação, seguindo-se o desfile para São Bento, onde se situa a residência oficial do primeiro-ministro, António Costa, e o parlamento.
A estrutura sindical admite realizar outras manifestações de maior dimensão e recorrer à greve para reivindicar melhores condições de trabalho e de remuneração.
O descongelamento das carreiras, a aposentação ao fim de 36 anos de serviço, sem penalização, e a manutenção das escolas na tutela do Ministério da Educação são temas que os sindicatos têm mantido na ordem do dia e dos quais não estão dispostos a abdicar.