Esta medida, noticiou a agência Efe, foi motivada por um acidente de 2009 e adotada dias depois do acidente no aeroporto de São Francisco, no Estado da Califórnia.
No caso registado em São Francisco, na passada segunda-feira, tanto o piloto instrutor do voo da Asiana Airlines, como o seu copiloto, que se encarregou da aterragem frustrada do avião, tinham pouca experiência, e o primeiro deles levava a cabo essa tarefa pela primeira vez, segundo a investigação.
As novas normas da FAA requerem que os copilotos completem 1.500 horas de voo, as mesmas que se exige para os pilotos, para terem o certificado que lhes permita dirigir os voos, quer comerciais, quer de carga.
Até agora, apenas se exigia que os copilotos tivessem 250 horas de voo durante o seu treino, pelo que o tempo de formação no ar se multiplica por seis.
