Autor: João Alberto Medeiros
Completar 100 anos de existência é algo dificilmente acessível ao comum dos mortais. É um privilégio a que poucos têm acesso.
Na freguesia de Fenais d’Ajuda, Maria de Sousa Alexandre cometeu esta “proeza”, juntando-se ao clube restrito dos que já viveram mais do que um século e ainda circulam por aí, entre os mortais.
Natural da freguesia, a centenária gerou uma grande família de seis filhos, oito netos, cinco bisnetos e um trineto.
Maria de Sousa Alexandre é uma doméstica, profissão comum a milhares de outras que ainda proliferam nos Açores. Quando podia e houve filhos para educar tratava da comida, lavava a roupa e passava a ferro.
Trabalhou “muito” para criar os seus filhos:”sacrifiquei-me muito, naquele tempo não havia muitas farturas, passava-se algumas necessidades”.
Maria de Sousa Alexandre considera que “hoje há muita diferença para o que acontecia antigamente:agora há mais farturas, mais liberdade” no que concerne às relações entre os homens e as mulheres.
Agradece a Deus, que é uma presença constante no seu discurso, por ter ainda todos os seus filhos vivos, que considera abençoados e “muito queridos” para consigo.
Na freguesia de Fenais d’Ajuda, Maria de Sousa Alexandre cometeu esta “proeza”, juntando-se ao clube restrito dos que já viveram mais do que um século e ainda circulam por aí, entre os mortais.
Natural da freguesia, a centenária gerou uma grande família de seis filhos, oito netos, cinco bisnetos e um trineto.
Maria de Sousa Alexandre é uma doméstica, profissão comum a milhares de outras que ainda proliferam nos Açores. Quando podia e houve filhos para educar tratava da comida, lavava a roupa e passava a ferro.
Trabalhou “muito” para criar os seus filhos:”sacrifiquei-me muito, naquele tempo não havia muitas farturas, passava-se algumas necessidades”.
Maria de Sousa Alexandre considera que “hoje há muita diferença para o que acontecia antigamente:agora há mais farturas, mais liberdade” no que concerne às relações entre os homens e as mulheres.
Agradece a Deus, que é uma presença constante no seu discurso, por ter ainda todos os seus filhos vivos, que considera abençoados e “muito queridos” para consigo.