Autor: Arthur Melo
A superioridade britânica voltou a ser afastada para longe das muralhas medievais de La Rochelle e, tal como em 2009, foi um russo que cravou a sua bandeira no mais alto lugar do pódio, depois de um despique técnico intenso e emotivo que durou até ao último salto.
Leia esta reportagem na íntegra na edição impressa do jornal Açoriano Oriental de quinta-feira, dia 30 de maio