O mesmo documento dá conta também dos níveis de “degradação” das instalações da GNR, que necessitam de “intervenções céleres”.
“O património imobiliário afeto à GNR, embora muito vasto, evidencia níveis de degradação muito elevados, necessitando de intervenções céleres, de forma a assegurar um acréscimo qualitativo das condições em que é exercida a sua atividade, com reflexos substanciais na qualidade e eficácia da sua atuação junto das populações”, lê-se no relatório.
