Autor: Lusa/AO online
De acordo com a estimativa rápida do INE hoje divulgada, desde o segundo trimestre de 2010 que a economia portuguesa tem vindo a abrandar o seu crescimento. Há precisamente um ano, o PIB tinha crescido 1,4 por cento.
No primeiro trimestre deste ano, a economia portuguesa tinha caído 0,6 por cento, quer face ao período anterior, quer em relação ao mesmo trimestre de 2010, divulgou o INE a 09 de Junho, revendo a primeira estimativa que apontava para uma queda de 0,7 por cento.
Esta redução do PIB em termos homólogos no segundo trimestre esteve associada, segundo o INE, a uma acentuada diminuição do investimento e das despesas de consumo Final das famílias, sobretudo na componente de bens duradouros.
Também as importações de bens e serviços registaram uma queda, “o que contraria o desempenho das exportações que mantiveram um crescimento homólogo do segundo trimestre”.
Dados hoje divulgados referentes à economia alemã dão conta de uma subida de 0,1 por cento no segundo trimestre deste ano em relação ao anterior, contrariando os sinais da restante economia europeia.
Este dado contraria a tendência da economia alemã, que tem crescido apesar da crise, e tem vindo a afectar os governos dos 17 países do euro.
Já a economia espanhola cresceu 0,2 por cento no segundo trimestre do ano, face ao trimestre anterior, e 0,7 por cento em termos anuais, segundo dados oficiais divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol.
Parte dessa desaceleração deve-se ao retrocesso da procura nacional (caiu 1,9 por cento) que foi maior do que no trimestre anterior.
No primeiro trimestre deste ano, a economia portuguesa tinha caído 0,6 por cento, quer face ao período anterior, quer em relação ao mesmo trimestre de 2010, divulgou o INE a 09 de Junho, revendo a primeira estimativa que apontava para uma queda de 0,7 por cento.
Esta redução do PIB em termos homólogos no segundo trimestre esteve associada, segundo o INE, a uma acentuada diminuição do investimento e das despesas de consumo Final das famílias, sobretudo na componente de bens duradouros.
Também as importações de bens e serviços registaram uma queda, “o que contraria o desempenho das exportações que mantiveram um crescimento homólogo do segundo trimestre”.
Dados hoje divulgados referentes à economia alemã dão conta de uma subida de 0,1 por cento no segundo trimestre deste ano em relação ao anterior, contrariando os sinais da restante economia europeia.
Este dado contraria a tendência da economia alemã, que tem crescido apesar da crise, e tem vindo a afectar os governos dos 17 países do euro.
Já a economia espanhola cresceu 0,2 por cento no segundo trimestre do ano, face ao trimestre anterior, e 0,7 por cento em termos anuais, segundo dados oficiais divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol.
Parte dessa desaceleração deve-se ao retrocesso da procura nacional (caiu 1,9 por cento) que foi maior do que no trimestre anterior.
