Autor: Rui Jorge Cabral
O turismo açoriano perdeu mais do que ganhou com os cancelamentos de voos provocados pelo encerramento de vários aeroportos devido à nuvem de cinzas vulcânicas com origem na Islândia e que alastrou pela Europa.
Se é verdade que os hotéis ganham com a estadia prolongada dos turistas que não conseguem voo de regresso, é ainda mais verdade que as reservas canceladas na origem estão neste momento a pesar mais do que as estadias forçadas.
O comércio tradicional, a restauração, os taxistas e as empresas que alugam autocarros para excursões também pouco ganham com esta situação, pois os turistas que ficam, regra geral, já viram o que tinham a ver e estão na ansiedade do regresso, pelo que praticamente já não saem de Ponta Delgada e aproveitam o almoço e o jantar pagos pelas companhias aéreas.
Se é verdade que os hotéis ganham com a estadia prolongada dos turistas que não conseguem voo de regresso, é ainda mais verdade que as reservas canceladas na origem estão neste momento a pesar mais do que as estadias forçadas.
O comércio tradicional, a restauração, os taxistas e as empresas que alugam autocarros para excursões também pouco ganham com esta situação, pois os turistas que ficam, regra geral, já viram o que tinham a ver e estão na ansiedade do regresso, pelo que praticamente já não saem de Ponta Delgada e aproveitam o almoço e o jantar pagos pelas companhias aéreas.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de Quarta-Feira, Dia 21 de Abril de 2010