Autor: Lusa/Aonline
Feridos pelos castigos disciplinares impostos a Hulk (quatro meses) e Sapunaru (meio ano) face aos incidentes no túnel da Luz - plantel e Super Dragões manifestaram, novamente, o seu descontentamento - os azuis e brancos mostraram a união prometida e venceram sem contestação um adversário “fantasma” do que tem sido no campeonato.
O Sporting de Braga, que esta época já venceu os três grandes e ficaria isolado no comando em caso de vitória, começou por prometer dores de cabeça, mas perdeu fulgor com o primeiro golo, não se recompondo perante um adversário autoritário e que estava obrigado a vencer para manter a esperança na conquista do título. Em 19 jogos, os arsenalistas, ontem apoiados por uns 3500 adeptos, eram a defesa menos batida com apenas oito golos, mas sofreram cinco.
Apesar do desgaste do exigente jogo da Liga dos Campeões quarta-feira com o Arsenal (2-1), o FC Porto entrou a todo o gás, intenso, confiante, de pouco valendo a boa réplica dos bracarenses nos 15 minutos iniciais.
Paulo César (13 m), de cabeça para defesa aplicada de Helton, e Alan (14), a acertar nas malhas laterais, foram os primeiros a assustar, mas a raça do jogo azul e branco frutificou quando Varela (16 m) cruzou para o desvio oportuno de Raul Meireles na pequena área (1-0). O tento motivou ainda mais os dragões que continuaram por cima, pautando o ritmo do desafio, enquanto os minhotos revelavam crescentes dificuldades para importunar Helton.
No espaço de um minuto o FC Porto resolveu a partida, começando num disparo a 35/40 metros de Álvaro Pereira (35) que só foi travado pelas redes, de nada valendo o voo de Eduardo (2-0).
Os forasteiros ainda se recompunham quando o lateral esquerdo uruguaio lançou Varela e este meteu a bola na pequena área onde surgiu, predador, Falcao, mais rápido do que os defesas, a encostar para o terceiro.
Ainda a competir em todas as frentes, o FC Porto baixou o ritmo e o Sporting de Braga tentou reentrar no jogo, ficando a queixar-se de um toque de Raul Meireles (58 m) em Mossoró na área, penálti que ficou por marcar.
Mariano (64) ainda falhou o golo isolado, mas Falcao fez o quarto aos 63 com um cabeceamento de Falcao (63) em pontapé de canto.
O pesadelo do Sporting de Braga ia ter mais um capítulo, em lance de insistência concluído por Belluschi (84). Aos 91, Alan ainda reduziu, atenuando ligeiramente a humilhação, um pequeno prémio aos adeptos incansáveis no apoio à equipa
O Sporting de Braga, que esta época já venceu os três grandes e ficaria isolado no comando em caso de vitória, começou por prometer dores de cabeça, mas perdeu fulgor com o primeiro golo, não se recompondo perante um adversário autoritário e que estava obrigado a vencer para manter a esperança na conquista do título. Em 19 jogos, os arsenalistas, ontem apoiados por uns 3500 adeptos, eram a defesa menos batida com apenas oito golos, mas sofreram cinco.
Apesar do desgaste do exigente jogo da Liga dos Campeões quarta-feira com o Arsenal (2-1), o FC Porto entrou a todo o gás, intenso, confiante, de pouco valendo a boa réplica dos bracarenses nos 15 minutos iniciais.
Paulo César (13 m), de cabeça para defesa aplicada de Helton, e Alan (14), a acertar nas malhas laterais, foram os primeiros a assustar, mas a raça do jogo azul e branco frutificou quando Varela (16 m) cruzou para o desvio oportuno de Raul Meireles na pequena área (1-0). O tento motivou ainda mais os dragões que continuaram por cima, pautando o ritmo do desafio, enquanto os minhotos revelavam crescentes dificuldades para importunar Helton.
No espaço de um minuto o FC Porto resolveu a partida, começando num disparo a 35/40 metros de Álvaro Pereira (35) que só foi travado pelas redes, de nada valendo o voo de Eduardo (2-0).
Os forasteiros ainda se recompunham quando o lateral esquerdo uruguaio lançou Varela e este meteu a bola na pequena área onde surgiu, predador, Falcao, mais rápido do que os defesas, a encostar para o terceiro.
Ainda a competir em todas as frentes, o FC Porto baixou o ritmo e o Sporting de Braga tentou reentrar no jogo, ficando a queixar-se de um toque de Raul Meireles (58 m) em Mossoró na área, penálti que ficou por marcar.
Mariano (64) ainda falhou o golo isolado, mas Falcao fez o quarto aos 63 com um cabeceamento de Falcao (63) em pontapé de canto.
O pesadelo do Sporting de Braga ia ter mais um capítulo, em lance de insistência concluído por Belluschi (84). Aos 91, Alan ainda reduziu, atenuando ligeiramente a humilhação, um pequeno prémio aos adeptos incansáveis no apoio à equipa
