Autor: Lusa / AO online
Pelegrino, de 38 anos e activista do ilegalizado Partido Republicano Cubano, disse que terminou a greve de fome devido "às reclamações" da oposição e da sua família, referiu o diário espanhol El País.
"Era ilógico continuar com esta greve; da parte de Raul Castro pudemos ver que não vai aceitar qualquer chantagem", referiu o dissidente, na sua casa em Holguín, no Leste da ilha. O presidente cubano referiu no domingo que não cederia às pressões dos grevistas e excluiu a libertação dos detidos, assegurando ainda que a eventual morte de opositores será da sua exclusiva responsabilidade e de quem os apoia no exterior.
"Era ilógico continuar com esta greve; da parte de Raul Castro pudemos ver que não vai aceitar qualquer chantagem", referiu o dissidente, na sua casa em Holguín, no Leste da ilha. O presidente cubano referiu no domingo que não cederia às pressões dos grevistas e excluiu a libertação dos detidos, assegurando ainda que a eventual morte de opositores será da sua exclusiva responsabilidade e de quem os apoia no exterior.