Autor: Ana Carvalho Melo
Em nota do GACS é revelado que a ilha com maior representatividade foi São Miguel, com 55% do montante concedido, seguida da Terceira, com 26%, e do Faial, com 8%.
Os equipamentos com maior número de candidaturas a apoios neste programa foram as bombas de calor (52%), os recuperadores de calor (35%), os coletores solares (10%) e os sistemas solares térmicos (3%), sendo os recuperadores de calor os que mais contribuem para a redução de emissões de dióxido de carbono.
No que diz respeito à poupança de energia, as bombas de calor e os coletores solares, conjuntamente, representam uma poupança de 284.913 kWh/ano, enquanto os recuperadores de calor apresentam uma poupança de 3.152 kWh por utilização.
No primeiro semestre de 2017 foram ainda apoiados sete equipamentos fotovoltaicos que promovem a exploração de recursos energéticos endógenos e renováveis para a microprodução de energia elétrica, representando uma capacidade total instalada de 14 kW.
Atendendo ao aumento das candidaturas registadas e ao número de beneficiários que continuam a candidatar-se ao programa, a Direção Regional da Energia considera que os beneficiários do programa PROENERGIA encontram-se mais informados e mais despertos para a importância de produção de energia limpa e para a preservação do ambiente, com redução das emissões de gases com efeito estufa.
No âmbito do PROENERGIA, são suscetíveis de apoio projetos que envolvam investimentos na exploração de recursos energéticos renováveis para microprodução de energia elétrica ou calorífica, utilizando recursos endógenos, e projetos que envolvam investimentos na utilização do recurso solar térmico e bombas de calor para produção de águas quentes.