Em fevereiro, a taxa de variação homóloga deste índice tinha sido de 0,3%.

Segundo o INE, quer a componente de materiais, quer a de mão-de-obra apresentaram variações inferiores em 0,2 e 0,1 pontos percentuais (p.p.), respetivamente, a fevereiro, tendo-se as respetivas taxas de variação homóloga situado em -0,9% e 1,0%, pela mesma ordem.

Em março, a variação homóloga dos índices relativos a apartamentos e a moradias registaram quebras idênticas às de fevereiro (0,2 p.p.), para taxas de 0,1% e 0,2%, respetivamente.

Quanto ao índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação, apresentou em março uma subida homóloga de 0,1% (0,3% no mês anterior), sendo que os índices das componentes produtos e serviços apresentaram taxas de variação homóloga de -1,1% e 0,5%, respetivamente (0,7% e 0,1% em fevereiro).

Por região NUTS II do continente, o INE aponta a região Norte como “a única onde se registou uma aceleração” na taxa de variação homóloga em março (0,9% face a 0,6% no mês anterior).

Já a região do Alentejo manteve uma taxa idêntica à de fevereiro, enquanto o decréscimo nas taxas das restantes regiões influenciou a diminuição de 0,2 p.p. no total do índice face ao mesmo período do ano anterior.