Autor: Paulo Faustino
A mãe e irmã, que têm acompanhado o rapaz, falam numa situação
“lamentável”, não escondendo que a família sente revolta com o que
considera ser sucessivos adiamentos cirúrgicos, justificados pelo caso
ter sido declarado não urgente e pela falta de material necessário para a
dita cirurgia, isto perante um utente “politraumatizado”, “com um fémur
num estado lastimável” e “ter de se manter estático, algaliado, com dor
e carregado de ansiedade”.
Ler mais na edição desta sexta-feira, dia 19 julho 2019, do jornal Açoriano Oriental