Autor: Lusa/AO online
“Carlos César que reconheça que a LFR é uma má lei, é uma lei equívoca, dá direito a várias interpretações, que está a ser prejudicado e que escondeu isso de nós até hoje”, afirmou Costa Neves aos jornalistas.
O PSD/Açores reagia assim às declarações de Carlos César, na Madeira, depois de um encontro terça-feira com o presidente do Governo Regional madeirense, Alberto João Jardim.
Na altura, Carlos César admitiu que o Governo da República não está a cumprir o cálculo das transferências orçamentais para as ilhas, previsto na actual lei que regula o relacionamento financeiro entre o Estado e as Regiões Autónomas.
No entender do líder regional dos social-democratas, Carlos César “tem trocado sucessivamente o interesse dos Açores e dos açorianos pelos interesses dos socialistas”, tendo mesmo “encoberto” esta situação.
Costa Neves considerou, ainda, que César não pode vir agora, “com toda a naturalidade e desfaçatez”, dizer que a lei não está a ser cumprida, porque o PSD já tinha alertado para esta possibilidade em devida altura.
O líder do PSD/Açores continua a afirmar que a Lei de Finanças das Regiões Autónomas, que determina as transferências de verbas do Estado para os Açores e para a Madeira, “é uma traição” para as ilhas e que o “traidor tem nome: Carlos César”.
Críticas que o porta-voz do PS/Açores, Francisco Coelho, já veio rejeitar, acusando Costa Neves de ter tido um “ataque de ciumeira”, devido ao bom relacionamento entre Carlos César e João Jardim.
“Ultimamente, o dr. Costa Neves não tem sido propriamente o Rei Midas e não se pode dizer que tudo aquilo que ele diga, faça ou pense em termos políticos, mesmo internos, se transforme em ouro, muito e antes pelo contrário”, ironizou.
Francisco Coelho disse, também, que o Governo da República e os executivos das duas Regiões Autónomas vão encontrar formas de ultrapassar eventuais divergências na interpretação da Lei de Finanças Regionais.
Nas reacções, o líder do CDS/PP-Açores, Artur Lima, considerou que “ninguém melhor do que César” está habilitado para resolver eventuais falhas na transferência de verbas da República para a Região, uma vez que é da mesma cor política do primeiro-ministro, José Sócrates.
Mesmo assim, tanto o CDS/PP como o PSD, já disseram que querem ver este assunto esclarecido em próxima sessão da Assembleia Legislativa dos Açores.
O PSD/Açores reagia assim às declarações de Carlos César, na Madeira, depois de um encontro terça-feira com o presidente do Governo Regional madeirense, Alberto João Jardim.
Na altura, Carlos César admitiu que o Governo da República não está a cumprir o cálculo das transferências orçamentais para as ilhas, previsto na actual lei que regula o relacionamento financeiro entre o Estado e as Regiões Autónomas.
No entender do líder regional dos social-democratas, Carlos César “tem trocado sucessivamente o interesse dos Açores e dos açorianos pelos interesses dos socialistas”, tendo mesmo “encoberto” esta situação.
Costa Neves considerou, ainda, que César não pode vir agora, “com toda a naturalidade e desfaçatez”, dizer que a lei não está a ser cumprida, porque o PSD já tinha alertado para esta possibilidade em devida altura.
O líder do PSD/Açores continua a afirmar que a Lei de Finanças das Regiões Autónomas, que determina as transferências de verbas do Estado para os Açores e para a Madeira, “é uma traição” para as ilhas e que o “traidor tem nome: Carlos César”.
Críticas que o porta-voz do PS/Açores, Francisco Coelho, já veio rejeitar, acusando Costa Neves de ter tido um “ataque de ciumeira”, devido ao bom relacionamento entre Carlos César e João Jardim.
“Ultimamente, o dr. Costa Neves não tem sido propriamente o Rei Midas e não se pode dizer que tudo aquilo que ele diga, faça ou pense em termos políticos, mesmo internos, se transforme em ouro, muito e antes pelo contrário”, ironizou.
Francisco Coelho disse, também, que o Governo da República e os executivos das duas Regiões Autónomas vão encontrar formas de ultrapassar eventuais divergências na interpretação da Lei de Finanças Regionais.
Nas reacções, o líder do CDS/PP-Açores, Artur Lima, considerou que “ninguém melhor do que César” está habilitado para resolver eventuais falhas na transferência de verbas da República para a Região, uma vez que é da mesma cor política do primeiro-ministro, José Sócrates.
Mesmo assim, tanto o CDS/PP como o PSD, já disseram que querem ver este assunto esclarecido em próxima sessão da Assembleia Legislativa dos Açores.