Autor: Lusa/AO Online
António Costa falava na abertura do debate quinzenal, na Assembleia da República, após uma intervenção do líder parlamentar socialista, Carlos César, marcada por críticas à ação do anterior executivo, sobretudo no que respeita ao emprego e à consolidação das contas públicas.
O primeiro-ministro centrou a parte final da sua intervenção na questão das negociações entre o executivo de Lisboa e Bruxelas sobre a proposta de Orçamento do Estado para 2016: Na quinta-feira, "com a tomada de posição do Eurogrupo, mais uma vez se confirmou que o Orçamento português merece o apoio das instituições europeias e tem condições para ser executado no quadro da zona euro", defendeu.
António Costa referiu-se depois às advertências que têm sido lançadas sobre a proposta de Orçamento do Estado, dizendo ter tomado "boa nota, obviamente, das preocupações da Comissão Europeia".
"Temos toda a confiança na capacidade de execução do Orçamento, de forma a prevenir riscos e a reforçar a confiança. Estamos perante um Orçamento responsável, que cria condições para a criação de emprego e para o crescimento, aumenta a proteção social e tem metas ambiciosas para a redução da dívida e défice - metas que a direta tanto fala, mas nunca foi capaz de cumprir ao longo da sua governação", advogou o líder do executivo.
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