A autarquia explica que solicitou a devida autorização de corte à Direção Regional dos Recursos Florestais no passado dia 14 de janeiro, tendo ficado a aguardar o despacho daquela entidade para depois autorizar o abate das árvores pelo empreiteiro.
"O que se verificou foi que houve uma precipitação da parte do empreiteiro, que não aguardou pela autorização do dono da obra (a Câmara) para proceder ao corte", refere nota da Câmara Municipal de Vila Franca do Campo.
A mesma nota refere ainda que o corte de oito árvores previsto na Empreitada de Ampliação da Escola Professor António dos Santos Botelho, por indicação da Câmara Municipal (a dona da obra), se enquadra no projeto de requalificação daquela zona, com o objetivo de "melhorar as condições de acesso dos alunos à escola, através da criação de uma área de estacionamento que facilitasse aos pais das crianças o trânsito aquando da entrada e saída da escola".
Corte de árvores resultou de "precipitação do empreiteiro"
A Câmara Municipal de Vila Franca do Campo revelou esta quarta-feira que o corte de árvores na Rua Artur Canto Resendes "resultou de uma precipitação do empreiteiro da obra de Ampliação da Escola Professor António dos Santos Botelho".
Autor: Ana Carvalho Melo
