António Azevedo, director do evento, lembrou a existência de apenas três iniciativas do género no país e descreveu a convenção como uma oportunidade para que os 1200 a 1300 participantes aí esperados este ano – “90 por cento dos quais profissionais do sector” – fiquem a “conhecer coisas novas que possam levar para os sítios onde trabalham, ginásios e escolas”.

Com um programa em que se destacam 30 ‘workshops’ ligados a diferentes vertentes do ‘fitness’ em terra e água, todos eles orientados por professores e especialistas de reputação internacional e “provenientes de vários pontos do globo”, a convenção, garantiu António Azevedo, é para “pessoas viciadas na actividade física”.

“As pessoas gostam muito disto. Temos inscrições de alguns alunos das faculdades de Educação Física, que são obrigados a fazer formação paralela ao curso académico, mas 90 por cento dos participantes que aqui temos, se não mais, são pessoas que já estão no mercado e querem aprender coisas novas que possam adaptar aos seus locais de trabalho”, explicou

A participação no evento vem diminuindo desde o ano passado, o que António Azevedo encara como um “reflexo da conjuntura que se vive no país”.