Açoriano Oriental
Contratos na pesca geram dúvidas no salário a pagar

Com a implementação dos contratos, gerou-se a dúvida quanto ao salário a pagar, com alguns armadores a dizerem não poder garantir um salário mínimo todos os meses aos pescadores. Federação esclarece que o contrato permite flexibilidade.

Contratos na pesca geram dúvidas no salário a pagar

Autor: Rui Jorge Cabral

A aplicação dos contratos de trabalho na pesca está a gerar dúvidas entre os armadores, sobretudo relacionadas com a ideia de que vai passar a ser obrigatório pagar um salário mínimo todos os meses aos pescadores, que no início deste ano foi fixado nos Açores em 630 euros mensais.

Contudo e em declarações ao Açoriano Oriental, o presidente da Federação das Pescas dos Açores, Gualberto Rita, afirma que o que está previsto na convenção que estabelece os contratos na pesca açoriana é “uma parte fixa de 150 euros, sendo o restante uma retribuição variável nos quinhões e na caldeirada, consoante as horas em que o pescador foi ao mar. Não é verdade que o pescador tenha obrigatoriamente de receber o ordenado mínimo regional”. 


Leia mais na edição desta terça-feira, 08 de janeiro 2019, do jornal Açoriano Oriental


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