Autor: Lusa/AO online
Cerca de cem pessoas reuniram-se no centro da cidade para entoar cânticos a “celebrar a morte do ditador”, descrevendo a morte de Kim como “uma alegria para toda a humanidade que se preocupa com os direitos humanos e com a democracia”.
Os manifestantes escreveram também "julgamento” em tinta preta numa bandeira da Coreia do Norte antes de a destruírem com uma faca, de pisarem os pedaços e de os deitarem para um caixote do lixo.
“Vamos destruir a terceira geração da ditadura”, gritaram também os manifestantes.
Na segunda-feira, a imprensa estatal da Coreia do Norte anunciou que Kim tinha morrido no sábado, na sequência de um ataque cardíaco durante uma viagem de comboio, e pediu aos norte-coreanos que se unam atrás do filho mais novo e herdeiro aparente de Kim Jong-Il, Kim Jong-un.
Os manifestantes sul-coreanos rasgaram também fotos dos deputados liberais sul-coreanos e da ex-primeira dama Lee Hee-ho, por terem prestado condolências pela morte de Kim.
Na terça-feira, a Coreia do Sul manifestou condolências à Coreia do Norte, afirmando que não vai enviar delegação oficial a Pyongyang, ao funeral do ditador, mas vai permitir a visita de Lee à capital norte-coreana.
As relações entre os dois vizinhos deterioraram-se desde 2010, ano marcado por dois incidentes graves: o torpedeamento em março de uma corveta sul-coreana, atribuído a Pyongyang por um inquérito internacional (46 mortos) e o bombardeamento de uma ilha sul-coreana pelo Norte em Novembro (quatro mortos).
As duas Coreias continuam oficialmente em guerra, uma vez que o conflito de 1950-53 terminou com um armistício, sem que tenha sido assinado um tratado de paz.
Os manifestantes escreveram também "julgamento” em tinta preta numa bandeira da Coreia do Norte antes de a destruírem com uma faca, de pisarem os pedaços e de os deitarem para um caixote do lixo.
“Vamos destruir a terceira geração da ditadura”, gritaram também os manifestantes.
Na segunda-feira, a imprensa estatal da Coreia do Norte anunciou que Kim tinha morrido no sábado, na sequência de um ataque cardíaco durante uma viagem de comboio, e pediu aos norte-coreanos que se unam atrás do filho mais novo e herdeiro aparente de Kim Jong-Il, Kim Jong-un.
Os manifestantes sul-coreanos rasgaram também fotos dos deputados liberais sul-coreanos e da ex-primeira dama Lee Hee-ho, por terem prestado condolências pela morte de Kim.
Na terça-feira, a Coreia do Sul manifestou condolências à Coreia do Norte, afirmando que não vai enviar delegação oficial a Pyongyang, ao funeral do ditador, mas vai permitir a visita de Lee à capital norte-coreana.
As relações entre os dois vizinhos deterioraram-se desde 2010, ano marcado por dois incidentes graves: o torpedeamento em março de uma corveta sul-coreana, atribuído a Pyongyang por um inquérito internacional (46 mortos) e o bombardeamento de uma ilha sul-coreana pelo Norte em Novembro (quatro mortos).
As duas Coreias continuam oficialmente em guerra, uma vez que o conflito de 1950-53 terminou com um armistício, sem que tenha sido assinado um tratado de paz.