Autor: Lusa / AO online
"A vigilância e a proteção da força continuam a ser uma prioridade para os chefes militares e o seu pessoal", afirmou num comunicado o tenente-coronel John Caldwell.
"Recomenda-se aos Marines e membros das famílias para verificarem se os respetivos perfis 'online' se ajustam para limitar a quantidade de informação pessoal disponível".
Este aviso surge na sequência da publicação na Internet de um apelo para matar 100 militares norte-americanos, incluindo nomes e moradas, bem como fotografias, segundo o Centro americano de vigilância dos 'sites' islamitas (SITE).
O grupo que fez esta publicação apresenta-se como 'Divisão dos Hackers do Estado Islâmico' e afirma ter 'pirateado' estas informações nos servidores, bases de dados e 'emails' governamentais.
Segundo o grupo, os 100 militares da lista participaram na guerra contra o EI na Síria, Iraque e Iémen.