Açoriano Oriental
Cerca de 18.200 militantes reelegem Paulo Portas como líder do PP
Cerca de 18.200 militantes do CDS-PP vão a votos  amanhã para reeleger Paulo Portas para a liderança do CDS-PP, mas também os 600 delegados ao XVIII Congresso, 3 distritais e 39 concelhias, segundo a comissão eleitoral.
Cerca de 18.200 militantes reelegem Paulo Portas como  líder do PP

Autor: Lusa/AO online
  A eleição de Paulo Portas para um novo mandato à frente do CDS-PP é certa uma vez é candidato único. Sem disputa de liderança, os críticos de Paulo Portas “reservam-se” para a fase de preparação do XVIII Congresso, que se realiza a 17 e 18 de Janeiro.

    O ex-dirigente Manuel Queiró decidiu não avançar com uma candidatura mas irá apresentar uma moção ao XVIII Congresso, a 17 e 18 de Janeiro.

    Também o ex-vice-presidente do CDS-PP Nobre Guedes já anunciou publicamente que irá ao XVIII defender opções diferentes das de Paulo Portas no que respeita à estratégia eleitoral para 2009.

    De acordo com o presidente da comissão organizadora das directas, João Almeida, estão inscritos para votar 18.284 militantes, que elegerão também cerca de 600 delegados.

    Ao todo, com as inerências e os delegados eleitos pela JP, pela Federação dos Trabalhadores Democratas-Cristãos e pelas Regiões Autónomas, serão 1183 delegados.

    “Por economia de meios”, a comissão eleitoral decidiu convocar os militantes para a eleição, no mesmo dia das directas, de 39 concelhias e das distritais de Braga, Coimbra e Bragança.

    “Por uma questão de deslocação dos militantes e por economia de meios, em relação às convocatórias, decidimos marcar para amanhã eleições que estavam previstas para o segundo semestre do ano”, afirmou João Almeida.

    A eleição de mais concelhias e distritais é um dos objectivos, em termos de organização interna, de Paulo Portas, para o próximo mandato, tal como o reforço do número de militantes, sobretudo de jovens.

    Quanto à estratégia para as legislativas de 2009, Paulo Portas propõe que o CDS-PP concorra “com a sua bandeira” e prometeu ser uma força política “construtiva e responsável” com “propostas concretas” nas áreas económica, social e fiscal.

   
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