Autor: Lusa/AO online
Aníbal Cavaco Silva assumiu esta posição numa intervenção no período de debate político da X Cimeira de chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em Díli, Timor-Leste.
No seu discurso, que foi distribuído aos jornalistas, o chefe de Estado português não se referiu à admissão da Guiné Equatorial - um país onde a língua maioritariamente falada é o castelhano e governado desde 1979 por Teodoro Obiang, acusado de violações dos direitos humanos - como membro pleno da CPLP, hoje aceite por consenso, mas falou dos valores identitários desta comunidade de países.