Autor: Lusa / AO online
Os climatólogos interrogados pela agência noticiosa AFP recusam correlacionar as catástrofes que atingem a Federação Russa, o Paquistão, a China ou a Europa de Leste, argumentando com a falta de histórico.
Mas todos as consideram “coerentes” com as conclusões do Grupo Intergovernamental de Peritos sobre as Mudanças Climáticas (GIEC).
“São acontecimentos que se reproduzem e se intensificam num clima perturbado pela poluição dos gases com efeito de estufa”, adianta Jean-Pascal Van Ypersele, vice-presidente do GIEC.
“Os acontecimentos extremos são uma das maneiras pelas quais as mudanças climáticas se tornam dramaticamente perceptíveis”, acrescentou.
A Agência dos Estados Unidos para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês) assegura que o planeta nunca esteve tão quente como no primeiro semestre de 2010.
Mas todos as consideram “coerentes” com as conclusões do Grupo Intergovernamental de Peritos sobre as Mudanças Climáticas (GIEC).
“São acontecimentos que se reproduzem e se intensificam num clima perturbado pela poluição dos gases com efeito de estufa”, adianta Jean-Pascal Van Ypersele, vice-presidente do GIEC.
“Os acontecimentos extremos são uma das maneiras pelas quais as mudanças climáticas se tornam dramaticamente perceptíveis”, acrescentou.
A Agência dos Estados Unidos para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês) assegura que o planeta nunca esteve tão quente como no primeiro semestre de 2010.