Autor: Lusa/AO online
Carlos César, que falava aos jornalistas na Horta, à margem da sessão plenária da Assembleia Legislativa Regional, considerou que o executivo já cumpriu o seu papel, propondo as alterações às obrigações de serviço público que permitem baixar as tarifas promocionais que acabaram por ser aprovadas pelo Governo da República e pela União Europeia.
“Compete agora às companhias aéreas aproveitar as potencialidades do novo enquadramento”, afirmou o presidente do governo açoriano, acrescentando que, “no âmbito competitivo”, a nova realidade permite “desenvolverem tarifas com outros limites, que lhes permitem praticar preços mais baixos”.
Carlos César manifestou-se satisfeito com a decisão da União Europeia, que permite reduzir o preço das tarifas promocionais para valores inferiores a 100 euros a partir do final de Dezembro, recordando que esta era “uma das prioridades” do executivo açoriano.
O presidente do governo regional também manifestou contentamento como o facto de o montante das indemnizações compensatórias atribuído pelo Governo da República às companhias aéreas (TAP e SATA) para apoiar o transporte para os Açores se manter, apesar do quadro de restrições orçamentais.
O PSD/Açores também reagiu à decisão da União Europeia que permite a redução do preço das tarifas promocionais, considerando que o governo regional está a fazer “publicidade enganosa ao anunciar que as tarifas aéreas de e para os Açores vão baixar dos 100 euros”, frisando que essa redução apenas ocorrerá com as tarifas promocionais.
“A montanha pariu um rato”, afirmou o deputado Jorge Macedo, em declarações aos jornalistas, na Horta.
Segundo o deputado do PSD/Açores, “o que foi prometido foi que os açorianos teriam à sua disposição tarifas aéreas de e para o exterior da região, promocionais e não promocionais, para residentes e não residentes, a menos de 100 euros”.
Nas contas de Jorge Macedo, o limite mínimo das tarifas vai baixar apenas 20 euros, ou seja, “10 euros de redução" por cada viagem.
“Compete agora às companhias aéreas aproveitar as potencialidades do novo enquadramento”, afirmou o presidente do governo açoriano, acrescentando que, “no âmbito competitivo”, a nova realidade permite “desenvolverem tarifas com outros limites, que lhes permitem praticar preços mais baixos”.
Carlos César manifestou-se satisfeito com a decisão da União Europeia, que permite reduzir o preço das tarifas promocionais para valores inferiores a 100 euros a partir do final de Dezembro, recordando que esta era “uma das prioridades” do executivo açoriano.
O presidente do governo regional também manifestou contentamento como o facto de o montante das indemnizações compensatórias atribuído pelo Governo da República às companhias aéreas (TAP e SATA) para apoiar o transporte para os Açores se manter, apesar do quadro de restrições orçamentais.
O PSD/Açores também reagiu à decisão da União Europeia que permite a redução do preço das tarifas promocionais, considerando que o governo regional está a fazer “publicidade enganosa ao anunciar que as tarifas aéreas de e para os Açores vão baixar dos 100 euros”, frisando que essa redução apenas ocorrerá com as tarifas promocionais.
“A montanha pariu um rato”, afirmou o deputado Jorge Macedo, em declarações aos jornalistas, na Horta.
Segundo o deputado do PSD/Açores, “o que foi prometido foi que os açorianos teriam à sua disposição tarifas aéreas de e para o exterior da região, promocionais e não promocionais, para residentes e não residentes, a menos de 100 euros”.
Nas contas de Jorge Macedo, o limite mínimo das tarifas vai baixar apenas 20 euros, ou seja, “10 euros de redução" por cada viagem.
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