A autarquia pretende beneficiar de um apoio no valor de 9 milhões de euros no PAEL e 4,2 milhões no reequilíbrio financeiro.

José Carlos Carreiro considera estas iniciativas vão permitir o financiamento de pequenas e médias empresas, através do pagamento de serviços em atraso.

O autarca destaca ainda que as famílias que apresentem um rendimento anual bruto de 14.630 euros, com casas avaliadas até 66.500 euros, ficam isentas do pagamento de IMI, segundo um despacho do Secretário de Estados dos Assuntos Fiscais.

O vereador do PS, Carlos Mendonça, lamenta que as contas da autarquia tenham chegado a este ponto e sublinhou que o futuro do concelho “ficou hipotecado”.

“Abstivemo-nos na votação do Programa de Apoio à Economia Local, pois encontramos algumas vantagens neste plano, nomeadamente as taxas de juros e as respetivas responsabilidades à banca ao longo de 20 anos, mas tivemos em consideração o alívio para as empresas locais que estão completamente asfixiadas”, frisou.